"Eu pensava que nós seguíamos caminhos já feitos, mas parece que não os há. O nosso ir faz o caminho".
Sou quieta, sou calada, sou observadora, sou crítica, sou analista e algumas vezes até "julgadora". Ando por aí vendo e ouvindo coisas. É inveja, é miséria, é soberba, é ganância, é preconceito, é racismo, é indiferença social, é tudo que Deus condena. As pessoas esqueceram do mandamento: "Amar ao próximo como a ti mesmo".Tenho visto tanta coisa errada nesta estrada. Se 'soubéssemos' que era impossível um aneurisma cerebral se "infiltrar" e explodir dentro de nossa cabeça e nos levar a morte em questão de segundos, se 'soubéssemos' que ao morrer levaríamos nossas riquezas para o túmulo e desfrutaria-mos dela, talvez houvesse razão, fundamento para sermos tão mesquinhos, tão egoístas e houvesse realmente necessidade de fazer questão por coisas tão pequenas. Mas não, não sabemos do amanhã, não sabemos de nada. Um câncer, uma bala perdida, um acidente, pode nos pegar de surpresa a qualquer momento e não há NINGUÉM isento a tudo isso, mas mesmo assim insistimos em ser indiferente ao outro, mesmo assim nos julgamos melhores, esquecendo-nos que atos, palavras, gestos mudam toda uma vida, seja pra melhor ou pra pior. Amar não é fácil, mas há um Pai que nos ensina isso todos os dias. Precisamos observar mais as pessoas, ficar de olho nelas e protegê-las. Nem sempre a gente sabe o que precisa. É a grande chance de consertar uma coisa que não seja NOSSA. Dá pra "consertar" uma pessoa com um sorriso, um carinho, uma palavra amiga, uma caridade, uma doação, com os gestos mais simples dá pra mudar a vida de uma pessoa. Foi isso que Deus fez e faz por nós. Vamos então ser mais atento ao próximo e aprender sobre o verdadeiro amor. A começar em mim...
Perdoa-nos, ó Deus! Somos muitos e muitos e muitos semeando mais o mal do que o bem. Perdoa-nos, ó Deus! Pois o mal que semeamos tem se virado implacavelmente contra nós.Perdoa o sangue derramado sobre a terra desde Abel.Perdoa-nos,ó Deus!Perdoa-nos... perdão. Junte, ó Deus, nossos ossos secos, sopra a vida mais uma vez. Perdoa-nos, ó Deus!Perdoa-nos... perdão.Nos perdoe, ó Deus pelo imperialismo, o nazismo, o comunismo,o capital selvagem, impiedoso, inescrupuloso. A escravidão sempre querendo nos domesticar,nos encaixotar, nos fazer de empregadinho.Perdão, por tanto fariseu se dizendo filho teu, que não convenceu, que só dividiu, levando muita gente boa pro covil. Nos perdoe, ó Deus, pelo terrorismo, o holocausto, a pornografia, a pedofilia, a mentira! O dinheiro mal adquirido e mal repartido, a discriminação racial, social, irracional... Nos perdoe, ó Deus!
Não posso, não quero, não devo me conformar com este mundo. Como nos diz a palavra de Deus em 1 João 2.15,16 e 17:
Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
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