sábado, 31 de dezembro de 2011

E lá se vai 2011...

Mais um ciclo está perto de se finalizar, e posso afirmar sem sombra de dúvida que, valeu a pena cada momento vivido e compartilhado. Foram tantas emoções, tantas descobertas, tantos sorrisos, algumas lágrimas, mas muito, muito aprendizado. Muitos dias, 12 meses, inumeráveis horas pra se viver, se esbaldar e ser feliz. Muitas chances de recomeçar, oportunidades pra mudar...

Vi tantas coisas acontecerem. Vi Osana Bin Laden e Muamar Kadafhi morrerem, vi Ronaldo se aposentar, vi o Santa Cruz voltar pra série C depois de anos de sofrimento. Vi o tricolor do arruda (o mais querido do Nordeste) ser campeão Pernambucano em cima do Sport. Vi uma mulher assumir a presidência da República, num Brasil que há tempos atrás era totalmente submisso a outros países. Vi a pacificação nas favelas do Rio de Janeiro, vi crianças inocentes serem mortas de forma brutal. Vi Isabela, Julia Ariel e Ana Livia nascerem. Vi o show Promessas exibido pela Rede Globo propagar pra quem quisesse ver e ouvir: Que Deus é soberano e reina hoje e para sempre, enfim... vi e vivi muitos outros momentos.

Dois mil e onze foi o ano que mais gastei, que mais corri, que mais me importei, que mais cresci, que mais brinquei, que deixei um pouco a timidez de lado e me entreguei, me envolvi sem medo de me machucar. Dei a cara a tapa, me realizei... Foi ano que mais assisti filmes, que voltei a ser loira e que exagerei nos quilos. Foi o ano que fui mais, literalmente. Rsrsrsrs.

Mas... o que aprendi mesmo e talvez tenha sido o que mais valeu a pena foi que: pequenas atitudes e gestos simples podem fazer toda diferença na vida de uma pessoa. Que vale a pena investir, que é importar se importar. Não importa o quanto não se importem, não importa a recompensa. E o que me deixa mais feliz é saber que eu pude ser um canal de transformação e motivação na vida de algumas pessoas. É como sempre digo: Talvez eu nunca mais participe de uma TRANS ou de um Desafio Radical. Talvez eu nunca encoraje um ginásio lotado. Mas se eu olhar lá no fundo como Deus trabalha eu vou notar que Ele me deu privilégio de ajudar pessoas especiais. E se a minha vida for isso... eu lido bem. E até sinta orgulho disso. E dessa forma, despeço-me desse ano que apesar dos pesares foi maravilhosamente abençoado por Deus.

E que venha 2012... Celebração do amor, esperança, perdão, segundas oportunidades e recomeços... Uma comemoração, a expectativa. A contagem regressiva começa: SURPREENDA-SE!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Fim de ano (Os dois lados da coisa).

Presentes. Peru. Papai Noel. Ceia. Meia-noite. Abraços. Feliz Natal. Só que eu não acho o Natal feliz, nunca achei e não é agora que vou achar. Detesto Natal. Quando eu era criança até me enganavam, eu até me deixava enganar. Hoje em dia não me vendo, não me compram com presentes. Nem com nada. Não tenho preço.

Acho uma chatice aquele social e a obrigação de ser feliz. Saco! Não suporto sorrisos falsos e o ter-que-ser. Tenho que ser alegre, tenho que estar arrumada, tenho que encontrar os familiares, tenho que contar os meus projetos e tenho que falar da minha vida. "E o casamento?", pergunta aquela prima em quinto grau. Antes eu dava longas explicações. Agora eu digo que é ano que vem (mesmo que não seja). Não tô nem aí, cansei de dar satisfação da minha vida. Ninguém paga as minhas contas e ninguém tem que meter o bedelho nos meus assuntos.

Eu estou exausta de ter que provar alguma coisa por aí. Eu estou exausta de ter que fingir alegria no Natal. Acho uma data qualquer e preferia estar em casa, de pijama, assistindo um dvd e comendo uma pizza. Com uma coca bem gelada. Nada de peru. Nada de porco. Nada de champagne.

É desestimulante saber que terei que contar todas as minhas proezas. Pior ainda é saber que ninguém vai valorizar os meus feitos. Valor se dá para quem atende no pronto socorro. Valor se dá para quem está diante de um tribunal. Valor se dá para quem auxilia os outros. Pois bem: eu auxilio os outros com as minhas palavras. Eu presto socorro com o que eu tento transmitir.

Comilança, falsidade, sorrisos sem vontade, troca de presentes e as perguntas bonitinhas sobre a vida profissional, amorosa e social.

Só para deixar claro: eu estou bem. Só não gosto de Natal. E eu poderia estar melhor se estivesse com você. Nem me importaria em detalhar a minha vida e ser colocada na parede.

O lado bom disso tudo é que...

Um menino nasceu, como filho se nos deu e o seu nome é: maravilhoso, pai da eternidade, príncipe da paz. Um nascimento que mudou o curso da história, que fez e até hoje faz diferença em nossas vidas. Então, esse post é pra lembrar que embora o Natal tenha perdido seu real significado, vale a pena exaltar a grandeza Daquele que é o dono da festa. #Jesus.


Feliz Natal, o mundo é quem ganhou o presente. Feliz Natal, o passado fica pra trás. Noite Feliz, VOCÊ é o PRESENTE de DEUS. Feliz Natal, a morte morreu de medo ao ver JESUS nascer. Uma noite de Paz! Muito mais que uma noite de paz...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Mais fé e esperança, por favor...

Acho que esse é um excelente momento para dar adeus. Tchau para quem não acrescenta nada na nossa vida. Tchau para aqueles sentimentos mesquinhos. Tchau para a preguiça. Tchau para a invejinha. Tchau pra descrença. Tchau pro egoísmo. Tchau para a gula. Tchau para a cobiça. Tchau para a avareza. Tchau para a ira. Tchau para a soberba. Tchau para os sete pecados capitais.

Finais de ano são sempre especiais pra mim. Não sou muito fã do Natal. Acho melhor o ano novo. Sempre acho que uma vida nova começa, que os ares se renovam, acredito em toda aquela positividade que um ano que está nascendo traz. Posso confessar? Faço listinhas, sim. Faço pedido, olho para o céu, e peço a Deus que o próximo ano seja melhor e melhor e melhor para mim e para todos que amo. Sou cafona mesmo. E com muito orgulho. De 2010 para cá, minha vida mudou bastante. Apesar de tudo, mudou para melhor. Procuro pensar assim: tudo acontece quando tem que acontecer. E nada é maior do que a gente consegue carregar. Acho que isso se chama esperança e fé. Porque a gente precisa acreditar em alguma coisa pra viver.

O mundo não vai acabar em 2012. Ele acaba um pouco todo dia. Por isso, a gente tem que fazer tudo que tem vontade. Coisas pequenas e grandes. Simples e complexas. Uma viagem, um pedido de desculpa, se perdoar, parar de se culpar e procurar pelo em ovo. O negócio é viver. Da melhor forma possível e com o pé direito. Dizem que dá sorte.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Estenda a mão para... Dar.

O que o mundo significa pra você? Aonde você quer chegar? Estamos “presos” hoje. Um dia seremos livres. E se quando formos “livres” não estivermos preparados, prontos e, ao olharmos para o mundo não gostarmos do que vemos? E se o mundo for uma grande decepção? Estaremos ferrados? Não, a não ser que peguemos aquilo que não gostamos neste mundo e deixemos de “cabeça pra baixo”. É impossível? Não, é ...possível, onde fica o reino das possibilidades em cada um de nós. Podemos conseguir, podemos nos surpreender, ou podemos deixar pra lá, deixá-la atrofiar. As pessoas têm muito medo de pensar que as coisas podem mudar. O mundo não é feito somente de merda. Mas é difícil pra quem se acostumou com as coisas como elas são. Mesmo que sejam ruins é difícil mudar. Então as pessoas desistem. Quando isso acontece, todo mundo sai perdendo. Nem sempre a gente sabe o que precisa. É a grande chance de consertar uma coisa que não seja sua. Penso muito nisso e sei que, se eu puder ajudar alguém a seguir adiante, se eu puder animar alguém com uma canção, se eu puder mostrar a alguém o caminho certo, se eu puder cumprir meu dever cristão, se eu puder levar a salvação para alguém, se eu puder divulgar a mensagem que o Senhor deixou... Então, minha vida não terá sido em vão.

PS: Apenas palavras não nos comovem, não podem nos transformar. É a ação que nos motiva. Até onde você iria? Quanto você arriscaria? Quanto você lutaria pra salvar uma vida? Pense nisso e reveja o verdadeiro espírito natalino.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Chega disso tudo

Chega de promessas que jamais vão se cumprir. Chega de não fazer força para esquecer. Chega de lembrar do que faz doer. Chega de se culpar. Chega de acumular sofrimentos. Chega de não conseguir se perdoar. Chega de procurar sarna para se coçar. Chega de gostar de quem não dá a mínima para você. Chega de se esconder da vida. Chega de falsas amizades. Chega de gente efusiva. Chega de quem pensa que você é obrigado a ouvir. Chega de se boicotoar. Chega de não pegar a força de vontade pela mão. Chega de deixar a vida passar por você. Chega.

É tempo de mudanças internas e externas. A hora de faxinar seu coração é agora. Jogar toda aquela tralha fora, tirar o pó que dia a dia vai crescendo, arrumar a casa aí dentro, organizar a sua vida emocional. Pode parecer clichê e uma bobagem sem tamanho, mas é só quando você se organiza por dentro que as coisas começam a andar de vez. Sua vida anda empacada feito mula? Mude. Troque os móveis de lugar, arrume as gavetas, dê um up no visual, faça um caminho novo, troque a música do seu celular.

Dê um basta em gente mesquinha, fofoqueira, que não tem nada de bom pra dizer e infeliz. Se livre dos problemas, pois o que está na nossa mão a gente pode mudar, mas precisamos ter consciência de que nem tudo está ao nosso alcance. Estabeleça metas que você pode alcançar, pois se a gente fica querendo o impossível a frustração cedo ou tarde bate na porta. Decida o que você não quer mais na sua vida. Esse é um bom jeito de abrir espaço para tudo aquilo que você sonha. Ou tudo que você nem sabe que deseja.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Mesmo sem entender...

Os acontecimentos tristes das nossas vidas não são cargas que Deus põe diante de nós para ver o quanto podemos saltar ou como vamos cair. Não. Nosso Deus é mais bondoso que isso e mais inteligente também. Não, essas cargas são o caminho que escolhemos para ver as coisas ruins da vida, essas sombras escuras de dúvida e medo. Às vezes, ficamos tão presos, tão entrelaçados, tão enrolados nas tramas de nossa vida que esquecemos de olhar o quadro inteiro. Em meio a tudo isso só precisamos de uma coisa. Uma única coisa: NOSSA FÉ. A nossa fé inabalável e confiança infinita na jornada que Ele planejou pra nós.

Não importa o quão abalados nos sentimos, ou que sombra tenebrosa se encontra sobre nós, Ele estará conosco, lutando contra essas incertezas que se alastram pelas nossas vidas, e nos confortando com aquele eterno e incondicional amor e consolo.

#DEUS. #FÉ.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Encerrando ciclos

O final do ano vem aí. Junto com ele, algumas dúvidas. Será que fizemos o certo? Será que foi suficiente? Será que valeu a pena? Será? As dúvidas rondam a nossa cabeça, as respostas fogem pela janela, um ciclo se encerra.
Acho que, na verdade, nunca é o suficiente. Sempre queremos mais. Buscamos mais. Desejamos mais. O ser humano quer ter. Poder, sucesso, dinheiro, destaque, um carro legal, um apartamento bacana, um corpo em dia, reconhecimento. Vivemos insatisfeitos (estou errada?).

Felicidade é diferente de satisfação. Posso estar vivendo um momento feliz mesmo insatisfeita com alguns aspectos. Eu sou uma das pessoas mais insatisfeitas que já tive notícia. Vivo me cobrando, vivo pensando que podia ter feito mais e melhor. Esqueço que tenho falhas, esqueço que sou humana, esqueço que posso errar. Sim, eu posso errar. Posso errar novecentas e vinte e cinco vezes. Eu posso, você pode. Não existe uma regra Faça Sempre O Certo. Mesmo porque a gente não tem fórmula nenhuma na palma da mão. Seguir pelo caminho errado faz parte da vida. As escolhas são sempre nossas, ficam entre nossos dedos. Você pode ir pelo caminho A ou pelo caminho B. A decisão é sua, só sua. Ninguém pode fazer isso por você. É injusto e imaturo a gente colocar a nossa vida na mão de outra pessoa ou assistir os acontecimentos passarem rápido pela janela do carro.

Uma das coisas que valorizo (e muito!) é a atitude. As pessoas precisam ter atitude. Mesmo que não seja exata. Mesmo que o tiro saia pela culatra. É preciso agir, ter opinião, se posicionar, não ir junto com a maré. Tem que ser firme, tem que ter argumento, tem que questionar.

O final do ano vem aí. Junto com ele, alguns sentimentos. E arrependimentos. E desejos. E planos. E medos. E confusões. E confissões. A gente costuma colocar tudo na balança, olhar para o passado, ver o que foi bom e o que foi ruim. O que aprendemos, o que não conseguimos resolver.

Existem as benditas listas. Antigamente, eu escrevia todos os desejos de ano-novo. Agora, procuro viver a vida da melhor forma possível. Fazendo o melhor que posso. Mesmo que muitas vezes meta os pés pelas mãos e faça tudo errado. Dizem que o que vale é a intenção. E eu acredito nisso.