sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O confronto dos presidenciáveis.

“Chega de lero-lero: Corrupção zero! Só vai mudar o país com o poderoso Evangelho. Procuro alguém pra resolver meu problema, pois não consigo me encaixar neste esquema. São sempre variações do mesmo tema, meras repetições. A extravagância vem de todos os lados e faz chover profetas apaixonados. Morrendo em pé rompendo a fé dos cansados com suas canções. Estar de bem com vida é muito mais que renascer, Deus já me deu sua palavra e é por ela que ainda guio o meu viver”.
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Estamos prestes a participar de mais uma eleição e é muita loucura, muitas especulações, muitas ofensas, mas, sobretudo, muita mentira, muita conversa fiada e inúmeras propostas. Todo mundo quer ser bonzinho, todo mundo vai fazer e acontecer. Quem quer fazer boa ação não se mete em política não, monta ONG’S, abre creches, alimenta mendigos e constrói abrigos e o mais importante, em OFF e não visando holofotes. O que dizer do debate que acaba de ocorrer na Rede Globo? Seria cômico se não fosse trágico.
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Marina - Na maioria das vezes se deteve apenas aos 8 anos ou 16 anos passados do Brasil, referindo-se ao governo de Fernando Henrique Cardoso e de Luís Inácio Lula da Silva, esquecendo que o passado já passou e o que realmente importa é o futuro.
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Plínio - Não tendo o que perder, ou melhor, o que ganhar, tendo em vista que não obteve sequer 1% nas pesquisas eleitorais, foi o tempo todo sarcástico e irônico com seus adversários.
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Serra - Esqueceu de calçar a sandália da humildade e ser mais objetivo e pés no chão. Para todos os assuntos discutidos ele afirmava ter um plano, ter a solução, enfim.
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Dilma – Partindo do pressuposto de ser a primeira nas pesquisas, foi convicta em suas respostas e perguntas e soube se sair quando foi necessário, como todo bom político que se preze. Porém, ressaltou muito o Governo Lula, esquecendo-se de que a candidata agora é ela.
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A 'grande surpresa' do debate foi não ter ocorrido diretamente um embate entre Dilma e seu oponente José Serra, apenas farpas e palavras subentendidas. Ações, propostas, melhorias, indagações, suposições, todos tem, caso contrário, não estariam concorrendo. Resta saber quem tem a verdade e quem no fim vai cumprir a palavra e o prometido. O fato é, política vai muito além de querer fazer, é um jogo de alianças onde você depende se seu inimigo para realizar, fazer e vencer.
Enfim, domingo é dia de votar. Dia de exercer “democracia”. Cada um tem sua escolha e seus motivos pra votar. O que temos que fazer indispensável e independentemente de qualquer coisa, é pedir a Deus que abençoe nossa vida, nossa cidade, nossa escolha, nosso país e nosso governante. Porque política é onde os homens se abraçam, mas na hora de pagar o preço, lavam as mãos.
PS: Só pode ser feliz a nação onde Deus é o Senhor.

Um comentário:

Unknown disse...

Não existe Sociedade de homens bons.Pois o homem é um ser dotado de inteligência em busca de seus próprios interesses nada faz de inspontânia vontade.O homem em seu excesso de poder domina o próprio homem .a ambição o leva ruína.