Escrevo para não falar sozinha. E escrevendo eu falo pra caramba!
terça-feira, 22 de junho de 2010
Sem pensar em nada, sem nenhuma amargura, nenhuma vaga saudade, rejeição, rancor ou melancolia. Nada por dentro e por fora além daquele quase-novembro, daquele sábado, daquele vento, daquele céu-azul - daquela não-dor, afinal.
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